Noite em Branco
Três horas depois de me deitar já estou a despertar. Acordo e olho o tecto, vejo o branco imaculado desde céu que cobre o meu quarto. Nem uma teia de aranha, nem uma pinta de caruncho, apenas um branco de lés a lés, que não dá para imaginar nada.
Procuro as horas. Continua a ser obsceno levantar-me. Ouço as 5 da manhã na torre da igreja e continuo a olhar o tecto, nesta procura desenfreada por um ponto, um excremento de mosca. Nada! Apenas o branco cal, que pinta o tecto do quarto.
Mais uma hora de impaciência. Rolo na cama, enrolo no lençol e o sono não chega. Acabo finalmente por adormecer – meia hora de sono, 20 minutos de sonhos, atrapalhados, surreais, non-sense.
6:30 da manhã. Ainda não há nada para fazer. Voltas, revoltas, reviravoltas e o sono não chega.
Desisto! Levanto-me, sem esperanças de dormir. Começo a fazer a mala da amargura para partir para mais uma semana de tormento.
Mais uma vez, olho o relógio: 7:30h. O dia vai ser tão longo! Logo hoje, que é dia de partir.
Procuro as horas. Continua a ser obsceno levantar-me. Ouço as 5 da manhã na torre da igreja e continuo a olhar o tecto, nesta procura desenfreada por um ponto, um excremento de mosca. Nada! Apenas o branco cal, que pinta o tecto do quarto.
Mais uma hora de impaciência. Rolo na cama, enrolo no lençol e o sono não chega. Acabo finalmente por adormecer – meia hora de sono, 20 minutos de sonhos, atrapalhados, surreais, non-sense.
6:30 da manhã. Ainda não há nada para fazer. Voltas, revoltas, reviravoltas e o sono não chega.
Desisto! Levanto-me, sem esperanças de dormir. Começo a fazer a mala da amargura para partir para mais uma semana de tormento.
Mais uma vez, olho o relógio: 7:30h. O dia vai ser tão longo! Logo hoje, que é dia de partir.
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