Lar, doce Lar
Às seis e meia da manhã o sol ainda se espreguiça timidamente. As gaivotas rasam a janela de casa com guinchos de alvoroço e pousam no jardim, para logo depois se erguerem no bater das asas. Pelas frinchas da persiana penetra o cheiro a maresia que inunda a sala de mar.
Volto para a almofada até serem horas de enterrar os pés na areia. É bom estar em casa!
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