Ainda está meio dormente. Mal se sustem em pé. Não o vejo, mas consigo imaginá-lo. Deitado, enroscado sobre si próprio, sem poder lamber as feridas. Há-de ficar bem, eu sei. Há-de recuperar. Mas, por enquanto, está triste, abatido, meio atordoado. É o meu príncipe adormecido.
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