Vigia
Torre de Vigia da Rosa Negra
Covilhã, Abril'2006
Quem sobe, em direcção ao céu, há-de encontrar pelo caminho uma torre de vigia. Lá dentro, a alma da solidão espreita todo o dia e toda a noite, à espera de quem passa. Os olhos arregalados, sempre a mirar o infinito, procuram sinais de presença. Ao cimo das escadas em caracol estão os braços estendidos para a natureza. Espraiam-se pelo azul do cenário e chegam até à linha do horizonte...
Covilhã, Abril'2006
Quem sobe, em direcção ao céu, há-de encontrar pelo caminho uma torre de vigia. Lá dentro, a alma da solidão espreita todo o dia e toda a noite, à espera de quem passa. Os olhos arregalados, sempre a mirar o infinito, procuram sinais de presença. Ao cimo das escadas em caracol estão os braços estendidos para a natureza. Espraiam-se pelo azul do cenário e chegam até à linha do horizonte...
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