segunda-feira, julho 25, 2005
Hoje rendo-me às evidências. Não vale a pena lutar contra o destino - limito-me a seguir o caminho que as estrela me traçam...
"Precisa de obter rapidamente alguns resultados no seu trabalho. Por isso, não hesite em dizer o que pensa e em fazer sugestões."
Horóscopo de 25 de Julho'2005
domingo, julho 24, 2005
sexta-feira, julho 22, 2005
segunda-feira, julho 18, 2005
sexta-feira, julho 15, 2005
Sonhar Acordada
Fecho os olhos. Vejo o mar, ouço a melodia das ondas quebrarem na areia, sinto a brisa do atlântico no meu rosto. A minha pele está salgada, os meus cabelos emaranhados. A água está fria e os meus pés enterram-se na areia, ao sabor do doce ritmo das ondas. Um vai-vem constante que embala as gaivotas a planarem no ar.
Abro os olhos. A paisagem da janela do meu quarto é bem diferente. O mar está longe, fora do meu alcance. Quero voltar!
Abro os olhos. A paisagem da janela do meu quarto é bem diferente. O mar está longe, fora do meu alcance. Quero voltar!
quinta-feira, julho 14, 2005
Tu
Adormeci nos teus braços, numa noite quente, ao sabor da ventoinha. Senti-te beijares os meus ombros durante o sono, pensei como era bom estar contigo, já cheia de saudades.
Na manhã seguinte dormias. Olhei o teu corpo despido de preocupações e apeteceu-me ficar. Mas a realidade é mais dura. Tive de sair, sempre a olhar para trás, na esperança que cordasses para te beijar de novo.
Na manhã seguinte dormias. Olhei o teu corpo despido de preocupações e apeteceu-me ficar. Mas a realidade é mais dura. Tive de sair, sempre a olhar para trás, na esperança que cordasses para te beijar de novo.
Lá fora, esperava-me o fogo de Julho. Não havia nada a fazer. Tive de te abandonar. O regresso é uma incógnita, mas o desejo de voltar é uma certeza.
quarta-feira, julho 13, 2005
À esquerda do Dalai Lama
Quem me quiser conhecer, esta é a minha "posição política".
Quem quiser comparar, só tem de testar.
Quem quiser comparar, só tem de testar.
terça-feira, julho 12, 2005
Cinzas
Foram necessárias mais de 48 horas para apagar o incêndio na Serra da Estrela. Mesmo acompanhando de perto o incêndio e as operações, continuo com muitos porquês...
Foto: Gonçalo Teles Vieira
domingo, julho 10, 2005
A Roda do Dharma
A 10 de Julho comemora-se, no calendário tibetano, um dos quatro grandes festivais anuais relacionados com a vida do Buda Shakyamuni. É um dia em que, segundo a tradição, e de acordo com a circulação das energias subtis no universo, os efeitos das acções positivas e negativas aumentam dez milhões de vezes.
sábado, julho 09, 2005
O "momento" televisivo
Uma imagem pode não valer mais do que mil palavras. Mas a captação do "momento", em televisão, é decisivo. Mesmo quando não se passa " em directo" (porque a maioria das vezes os acontecimentos verdadeiramente importantes já sucederam), a transmissão das imagens, do tal "momento", em diferido valem muito mais do que todas as palavras.
É assim para quem faz, mas sobretudo é assim para quem vê.
É assim para quem faz, mas sobretudo é assim para quem vê.
sexta-feira, julho 08, 2005
quinta-feira, julho 07, 2005
quarta-feira, julho 06, 2005
Take One
Workshop One Minute Movie, Viana do Castelo'2005
Há recordações que chegam à caixa do correio e que nos fazem regressar no tempo, reviver emoções, rever pessoas, reconstruir histórias. Entre as memórias "envelopadas" encontrei 1 dvd que me fez repensar o caminho profissional que percorro. Sinto saudades da claquete, da perfeição da imagem, da criação dos momentos (mais ou menos) cinematográficos.
domingo, julho 03, 2005
Teia de Aranha
Fotografia de António Sá
Quando se está presa numa teia de aranha, tem-se tempo para pensar em tudo. Enquanto a teia se cola ao corpo e enrola a impaciência, passa-me de tudo pela cabeça. Não vale a pena tentar escapar: quanto mais me debato na tentativa de fugir, fico cada vez mais enrolada nos fios que foram tecidos pacientemente pela aranha. Quando quiser sair só posso rasgá-la. Não há outra maneira de sair desta teia que me enrola a alma.
Quando se está presa numa teia de aranha, tem-se tempo para pensar em tudo. Enquanto a teia se cola ao corpo e enrola a impaciência, passa-me de tudo pela cabeça. Não vale a pena tentar escapar: quanto mais me debato na tentativa de fugir, fico cada vez mais enrolada nos fios que foram tecidos pacientemente pela aranha. Quando quiser sair só posso rasgá-la. Não há outra maneira de sair desta teia que me enrola a alma.